• ES
  • EN
  • PT
  • Derrubando as barreiras de gênero ao volante

    Chevrolet Argentina

    Desafio

    Partindo do fato de que apenas 2 em cada 10 pessoas que dirigem são mulheres, procuramos conhecer e explorar as percepções e tensões ao dirigir um veículo e sua relação com os papéis de cada gênero. Conhecer e entender como funciona esse universo é um passo necessário para quebrar barreiras e ampliar oportunidades para todos os indivíduos do mundo automobilístico.
    Este estudo foi o pontapé de saída da campanha "Vamos Falar sem travas", onde se trabalhou a visibilidade e o perfil da mulher na direção.

    Estrategia

    Usando técnicas mistas, o assunto foi abordado de diferentes ângulos: primeiro em conversa com especialistas da indústria automobilística, direção e transporte. Em seguida, realizamos grupos de opinião com mulheres que atualmente dirigem e não dirigem. Levantadas as principais percepções e problemas ao volante, realizamos mais de 800 pesquisas em âmbito nacional com homens e mulheres maiores de 18 anos, que nos permitiram mensurar os problemas e possíveis respostas para a população.

    Resultados

    Aprendemos que a naturalização de papéis na direção de um carro é tão alta que nem é questionada. Já tão estigmatizada que escapa da nossa forma de pensar e agir, por isso é uma barreira difícil de ser superada. A pergunta é: há uma apropriação do papel de motorista? Verificamos que, principalmente no caso das mulheres mais velhas, prevalece a ideia de que ser motorista não é uma atividade natural para elas.
    Do ponto de vista da comunicação, detectamos uma dívida pendente por parte das marcas em sair dos estereótipos para ir ao encontro da realidade: ser suas próprias referências. Para isso, é importante acompanhá-las na apropriação de um lugar simbólico que vai além do conhecimento técnico ou mecânico.
    Como? Um caminho fértil é apostar no prazer e na sensação de liberdade, como benefícios pessoais associados à direção, que aproximam a mulher deste papel, não só como motorista, mas também como ator social.
    Os direitos do estudo "Conductoras" pertencem à Chevrolet Argentina. Só pode ser usados com autorização.